Confira como fazer o cálculo de cubagem do frete

O procedimento de transporte de cargas possui diversos fatores que são importantes e devem ser considerados. Um deles é o cálculo de cubagem do frete. O objetivo principal desse cálculo é garantir o aperfeiçoamento da capacidade de carga dos veículos

Dessa maneira, serão evitados espaços vazios em cada caminhão. É também uma opção para determinar o valor mais justo, considerando as particularidades de cada item transportado.

Conceito de cubagem do frete

O conceito transparece no cálculo, com o objetivo de identificar a relação entre o volume e o peso. Efetuando o cálculo é possível chegar ao espaço efetivo que um objeto ocupa, possibilitando o planejamento do processo de carregamento e a definição do processo do frete de maneira condizente e justa.

Da mesma forma que isso ocorre, também é possível reduzir os custos desnecessários devido à operação a ser realizada com uma frota com carga completa, não ociosa. Em resumo, o cálculo possibilita fazer um planejamento eficiente para determinar. Por exemplo, o transporte será feito com carga mista para ocupar a capacidade total da frota ou evitar desperdício e sobrepeso.

O cálculo do valor da cubagem do frete

Para realizar o cálculo é preciso primeiro saber o peso e as dimensões da carga. Já os produtos devem estar embalados, pois o peso cubado considera as características da caixa. Em seguida, é o fator de cubagem. É uma constante que é definida pelo peso considerado ideal para o volume de 1 m³ transportado.

É importante lembrar que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determina que o padrão do fator de cubagem é 300. Porém, cada empresa pode adaptar o número, de acordo com as particularidades do negócio.

Sabendo de todos os dados, é preciso apenas conhecer a seguinte fórmula:

  • Comprimento x altura x largura x quantidade (se necessário) x fator da cubagem.

A fórmula apresentada é o padrão, mas há outras formas. Algumas transportadoras dividem os primeiros valores pelo fator da cubagem, não multiplicam. A modificação pode ser feita também em relação as unidades de medida, podendo ser centímetros ou metros, quilos ou gramas. Lembre-se: se houver incompatibilidade, o cálculo apresentará erros.

O impacto da cubagem no valor do frete

A realização da cubagem é importante para que o preço do frete seja mais justo para que a transportadora e empresa contratante. Em casos que são considerados apenas o peso ou a dimensão, a cobrança pode ser inadequada. Mas, além disso, o veículo pode circular com sobrepeso ou espaço ocioso.

Portanto, o cálculo da cubagem traz precisão, aumentando a eficiência e a rentabilidade das operações logísticas. O ideal é estudar as possibilidades da carga e aperfeiçoar as embalagens ao máximo, evitando prejuízos financeiros. Lembre-se que algum erro no cálculo compromete o lucro da empresa, sendo importante cuidar desse aspecto.

Equipe LMX

CFOP: saiba a importância desse código

Diversas empresas lidam com o CFOP em diferentes operações. Uma das falhas de diferentes organizações é trabalharem com a numeração, mas não entenderem sua finalidade. Mas afinal, qual a importância desse código para a definição do tributo de um produto?

  • O que é CFOP?

CFOP é a sigla de Código Fiscal de Operações e Prestações está relacionada a todas as entradas e saídas de produtos. Os mesmos podem ser no âmbito intermunicipal ou nível interestadual. Na prática, o código é composto por números estabelecidos pela natureza da circulação de determinada mercadoria. Mas também, ainda há a prestação de algum serviço de transporte. Assim, a partir dessa composição numérica, é determinado o possível recolhimento de impostos da operação fiscal.

Dessa forma, é obrigatório usar o código numérico em todas as entradas e saídas de produtos e compras de bens nos documentos ficais da empresa. Nesse quesito pode ser notas e livros fiscais, arquivos magnéticos, conhecimentos de transportes etc. É importante dizer que a composição numérica é de apenas quatro dígitos. O primeiro sinaliza o tipo de operação, se equivale a uma entrada ou uma saída. Os demais números refere-se o tipo de entrada ou saída de produto, até mesmo a aquisição ou prestação de serviço.

  • Qual é o papel da CFOP na tributação?

Geralmente, as operações de entrada e saída de mercadoria ou prestação de serviços são tributadas. Com isso, a tributação considera três fatores importantes, tais como:

  • O Código Fiscal de Operações e Prestações;
  • O regime tributário no qual a empresa está encaixada;
  • O tipo de produto vendido ou comprado ou o serviço que está sendo adquirido e executado.

A empresa que informa código fiscal errado, sua tributação também é calculada de maneira errada. Dessa forma, o cálculo ficará acima ou abaixo daquilo que deveria ser tributado. Assim, o motivo da importância de inserir o código corretamente para que as naturezas de operações indicarem os motivos das entradas e saídas de produtos e como os serviços estão sendo prestados.

É importante também considerar os estabelecimentos dos contribuintes de ICMS, origem e destinos dos bens móveis envolvidos pelo ICMS. Em outras palavras, as prestações e operações internas, de comércio exterior ou interestadual, incluindo importações e exportações.

  • Como indicar corretamente o CFOP

Geralmente, quando uma nota fiscal de compra de mercadorias é cadastrada no sistema da empresa, ocorre um erro. Esse problema ocorre pois a nota começa com os dígitos 5 ou 6, indicando saída.

Porém, como está ocorrendo uma entrada, a nota deve ser registrada somente com o início dos dígitos 1 e 2.

Para isso, é preciso avaliar a seguinte descrição. No caso das entradas, a utilização correta é o número:

  • 1, quando o fornecedor está localizado no mesmo estado;
  • 2, quando o fornecedor está situado em um estado diferente;

Já no caso das saídas, a definição correta do código é o número:

  • 5, quando o cliente é do mesmo estado que o da sua empresa;
  • 6, quando o cliente está localizado em uma unidade da federação diferente.

Equipe LMX

Saiba alguns conceitos importantes do meio logístico

Diversas áreas possuem os seus próprios dialetos, nomeando as atividades específicas que devem ser conhecidas por quem trabalha no setor. No caso da logística são apresentadas funções técnicas e ações realizadas todos os dias pelas empresas. Confira a seguir os termos mais relevantes da logística.

  • Ad valorem

Designa-se como uma taxa que incide o transporte de mercadorias. Referindo ao seguro da carga no caso de sinistro durante a operação, o cálculo é feito por meio de determinado percentual aplicado em cima do valor do produto. Com a expressão latina, é dessa maneira que representa o “segundo o valor”. Já o ressarcimento se restringe à devolução do dinheiro. Assim, ele corresponde ao montante sem impostos do bem, ou seja, valor averbado.

É fundamental lembrar que é inexistente a qualquer compromisso de devolução do produto que sofreu o sinistro.

  • Averbação

É o registro de uma operação de transporte que possui seguro com uma empresa especializada. O objetivo final é reconhecer a cobertura em situação de sinistro. O processo geralmente vem antes do carregamento, garantindo que a seguradora fará a restituição do valor averbado, caso haja necessidade.

Em geral, a restituição corresponde ao valor da mercadoria, sem haver o desconto dos impostos incidentes na nota fiscal. Assim, será apurado as taxas de ad valorem que é cobrado na apólice.

  • Benchmarking

Já essa técnica refere-se ao acompanhamento das atividades realizadas pelas empresas líderes em cada segmento e adaptar os processos para o negócio. Esse procedimento é feito, pois as ações servem como referência. Junto a observações, é possível definir os padrões da performance internos.

Ou seja, há uma mensuração e comparação sistemática dos processos a fim de conseguir informações que possibilitam a implantação de ações para melhorar o resultado.

  • Cadeia de demanda

Ao contrário da cadeia de suprimentos, a cadeia de demanda não é “empurrando” nem incentivado pelos fabricantes. Mas sim, impulsionado pelos consumidores.

  • Cadeia de suprimentos

É composto por um conjunto de fornecedores e parceiros da empresa para o processos de criação, fabricação, desenvolvimento e distribuição das mercadorias.

  •  Cálculo de necessidades

Esse método calcula a produção com base na demanda derivada. Isso significa que os componentes, materiais, peças, componentes e suprimentos que compõe o produto final são considerados na contagem.

Equipe LMX

Confira alguns fatores para ajudar no alinhamento do setor de compras e estoque

É possível compreender que há uma relação entre a gestão de estoque e o setor de compras. Mas qual relação seria essa?  O setor de compras possui um viés estratégico e que pode levar à redução de custos empresarial

Dessa forma, quando a mesma trabalha junto à gestão do estoque, é possível assegurar o comprimento da demanda. Ao mesmo tempo, consegue-se evitar o excesso de produtos armazenados.

Confira a seguir a importância das compras para o estoque:

  • Variações na demanda

Nem sempre é possível ter uma previsão da procura pelos clientes. Na maioria das vezes, é difícil fazer a projeção e, dessa forma, o que está previsto apresente uma diferença pequena em relação à demanda real.

A flutuação comum que ocorre pode ser auxiliada pelo departamento de compras. É esse setor que tem os dados consolidados a respeito da reposição dos itens. O resultado desse procedimento vem através do controle de estoque. O mesmo será mais apropriado e que protege a empresa dessas variações.

  • Serviços melhores aos clientes

A gestão junto ao controle de compras precisam ser adequados à demanda média. Quando isso ocorre, a empresa é apta a fazer entregas no tempo. Ou seja, o setor de compras é fundamental para definir a demanda e verificar os itens necessários. Dessa forma, as encomendas serão entregues no período combinado com o cliente.

  • Continuidade das operações de vendas

O alinhamento entre as atividades dos setores de estoque e compras, mantém a continuidade das operações de venda e fluxo adequado para entradas e saídas.

  • Redução da possibilidade de perdas

Já esse objetivo é alcançado pelo controle de estoque, por evitar a obsolescência e deterioração dos produtos. Dessa forma, ao integrar o departamento de compras a esse procedimento, é possível evitar as aquisições desnecessárias. Como também, as entregas que podem ser parceladas conforme a necessidade da empresa.

Dica: é possível contar com a ajuda do setor de vendas para focar os esforços nos itens com pouco giro. A consequência é a redução das perdas dos itens armazenados.

  • Uso eficaz do capital de giro

Um bom controle de estoque traz eficácia ao uso do capital de giro. O objetivo é mantar a quantidade exata de componentes e materiais. Logo, o capital de giro não irá ficar bloqueado pelo excesso de itens armazenados.

  • Impedimento à duplicação das compras

Com os dois setores trabalhando juntos impede que ocorram duplicações e as aquisições desnecessárias.  O setor de compras adquire o que é necessário para organizar tudo, enquanto as outras áreas ficam despreocupadas quanto a isso. Ou seja, o trabalho fica centralizado, aumentando a eficiência e os resultados positivos.

É fundamental lembrar que o controle e os níveis de estoque, como a gestão das aquisições realizadas sofre impacto de diferentes fatores. Isso pode ser visto como: incerteza da demanda, serviço ao cliente e flexibilidade da cadeia de suprimentos.

Assim, é evidente que a integração entre o setor de compras e a gestão do estoque eleve a eficiência e eficácia da empresa.

Equipe LMX

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Cotação de fretes: saiba o que é como garantir mais eficácia

A cotação de fretes é uma das grandes dificuldades das empresas. Em diversos casos, os gestores não entendem muito bem como é o procedimento. Às vezes, nem mesmo se o resultado é uma operação deficitária, que impacta diretamente o consumidor final. Confira:

Qual a origem dos valores da cotação de fretes?

Esses valores de fretes são estabelecidos pela própria empresa logística. O valor é definido de acordo com os diferentes elementos, como também, as necessidades da própria transportadora. É fundamental ter conhecimentos de alguns fatores que há mais peso em determinado valor do frete. Veja alguns elementos principais na hora de estipular o montante a ser cobrado:

  • Peso e volume

Os dois são fundamentais para encarecer ou baratear o custo do frete. Ambos os fatores podem ser limitados do transporte de determinadas cargas por questões relativas às características do veículo que irá efetuar o transporte.

Contudo, a técnica usada para estipular o preço é a adoção do maior valor entre os pesos brutos e o cubado. Apenas lembrando que o cubado é distribuído pelo volume.

  • Valor da nota fiscal

Segundo o valor da nota fiscal, o preço do frete pode ser maior. Esse tipo de caso ocorre nos casos de cargas mais precisas, havendo os valores de seguros mais altos. Assim, é um fator importante que tem que ser levado em relevância.

  • Distância da entrega

O percurso realizado para que o produto seja entregue também é inconstante para o cálculo do frete. Algumas empresas utilizam uma tabela com os valores de acordo com a distância. A distância também interfere no número de pedidos que podem ser entregues em uma determinada quantidade de veículos.

Ao formular os preços, algumas taxas podem ser adicionadas. São elas:

  • Gerenciamento de riscos (GRIS)

A taxa é em relação ao combate ao roubo de cargas e é calculada conforme o valor dos produtos transportados. É possível também abranger o valor do seguro facultativo do desvio de cargas.

  • Ad valorem

Também denominado como frete-valor. O mesmo tem o papel de incidir sobre o valor das mercadorias em relação ao risco de avarias durante o processo de transferência ou transporte dos produtos. O valor que é proporcional ao tempo, faz com que os produtos fiquem armazenados com a transportadora.

  • Pedágio

De acordo com a lei 10.209, o pedágio deve ser responsabilidade da transportada, pois a mesma é obrigatório fornecer o vale para o carreteiro. Dessa forma, integrar o valor do frete, dividindo entre diferentes produtos que fazem parte da carga.

É importante considerar diferentes elementos, ficando evidente o cálculo do frete. Assim, irá evitar prejuízos para a transportadora e também para a empresa compradora.

Equipe LMX

Logística reversa

É a responsabilidade compartilhada na cadeia logística de utilização de produtos dentro da sua vida útil

Responsabilidade essa deve ser dividia em todas as pessoas do planeta, e essa ação também acontece dentro da cadeia logística.

A LMX Logística compartilha dessa responsabilidade. Conscientizando clientes e parceiros sobre a importância da reversão dos produtos e restos que ficam após desgaste na utilização.

Treinamos nossos funcionários na reutilização das embalagens de mercadorias, separação do lixo e descarte correto dos resíduos gerados nas operações logísticas.

Não existem desculpas, são no conjunto de pequenas atitudes que conseguimos grandes resultados, e colaboramos com a sustentabilidade socioeconômica, cuidamos da preservação do nosso planeta e pensamos nas gerações futuras deixando um legado que começa com atitude de cada um.

Nós da LMX Logística temos orgulho de ter políticas de logística reversa, e acreditamos que uma empresa sustentável cumpre com o seu papel. Conservar é cuidar.

Equipe LMX

Riscos de importação: saiba quais são as melhores maneiras para evitar

Os processos de importação pode haver imprevistos, mas tem como evitar os riscos. Diversos problemas podem acontecer no início, no meio ou no final do trajeto. Podem ocorrer até mesmo problemas no pedido, perda da carga e pagamento de multa. Confira agora o que pode ser feito para que a importação possa ser um sucesso

Como evitar os riscos na importação

Para garantir a o êxito da importação, é preciso, primeiramente, estar regularizado. Trabalhar com o Radar de Importação do Siscomex, sistema que faz o cadastro de importadores e exportadores, também é fundamental. Mas também, é preciso planejar e pensar em todas as possibilidades de erros. Assim, irá reduzir as possibilidades de algo dar errado.

  • Ter todas as documentações necessárias

Importar para uma empresa, não é um processo simples. O procedimento é rastreado pela Receita Federal e, por essa razão, é obrigatório seguir o que a legislação indica. Caso contrário, terá penalidades, como pagamento de multa ou perda total da carga.

  • Obter a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)

A NCM é um código utilizado no Mercosul para os produtos que são importados ou exportados para que eles sejam padronizados de acordo com a regulamentação dos países que compõem esse bloco. Ou seja, uma classificação fiscal.

No Brasil, a NCM tem como base o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH). Esse sistema classifica os produtos conforme a origem, material de produção, finalidade, entre outros.

  • Ter a Licença de Importação (LI)

LI é a licença específica para o processo de importação. Não são todos os produtos que a utilizam. Mas alguns casos ela é usada e serve como uma autorização. É necessário saber se a mercadoria que está sendo importada contém a licença. Nesses casos, é mais comum encontrar em medicamentos, alimentos e brinquedos.

As entidades envolvidas com a regulamentação são o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Secretaria de Comércio Exterior (Secex), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro), entre outros.

Caso não saiba se a mercadoria contém a licença, é possível descobrir através do NCM. Na hipótese de haver o LI na mercadoria importada, é preciso avisar o despachante aduaneiro, caso não, poderá ficar sem a carga. O mesmo fará o registro da licença e encaminhará para o órgão específico, que irá analisar e deferir a importação. O episódio pode acontecer, antes ou depois do embarque.

  • Atente-se aos impostos

A tributação é outro elemento essencial de atenção, pois o resultado poder ser um valor muito mais alto do que o esperado. Geralmente, os impostos que incidem na importação são:

  • Imposto de importação (II), com alíquota que varia de 0% a 35%;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), com alíquota que varia de 5% a 20%;
  • Programa de Integração Social (PIS);
  • Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Alguns impostos possuem alíquotas que variam de acordo com o estado que a empresa está localizada. Em casos de importação simplificada, a tributação incidente é relativa a:

  • II, com alíquota de 60%;
  • ICMS, com alíquota de 18% em média.

É importante destacar que qualquer empresa pode fazer a importação simplificada. Não é preciso o acesso ao Radar, nem ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Porém, o valor da carga não pode ser maior que 3 mil dólares e não são todas as mercadorias que podem ir nesse modelo.

Equipe LMX

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Saiba as melhores técnicas de armazenagem e logística

Saiba as melhores técnicas de armazenagem e logística

Armazenagem e logística são complementares uma a outra. A relação deve ser equilibrada para que a empresa consiga ter o aproveitamento suficiente. A construção desta relação pode ser feita através de técnicas específicas, que potencializam o uso do espaço e asseguram mais rapidez no transporte dos itens

O principal objetivo é usar diferentes procedimentos dentro e fora dos armazéns para ter mais rapidez, usabilidade, mobilidade e praticidade. Assim, é possível reduzir desperdícios de espaço, tempo e ainda aumentar o lucro.

As melhores opções de técnicas de armazenagem e logística

Os procedimentos devem ser adotados em armazéns e centros de distribuição com o objetivo de maximizar o uso do espaço. Mas também, tem o objetivo de acelerar o processo de transporte de materiais.

Com o intuito de obter mais rapidez, usabilidade, mobilidade e praticidade, pois são as principais características ajudam a eliminar desperdícios de espaço e tempo. Dessa maneira, o lucro irá aumentar e terá a redução de custos com o transporte, como também irá evitara manutenção do capital imobilizado por maior tempo. Assim, reduz a possibilidade de perda de validade de mercadorias e produtos.

  • Armazenamento de produtos químicos

Para esse tipo de produto, a logística e transporte é mais complexa.  Desse modo, é preciso seguir algumas regras, como:

– NBR 7502: determina como deve ser feito o transporte de cargas perigosas;

– Decreto 2.657: aborda o uso de produtos químicos no trabalho.

O fundamental é analisar o tipo de produto químico que é utilizado e verificar as normas impostas pela legislação

  • Uso de planos metálicos

Nesse quesito, as opções são variadas. As estantes porta-paletes, por exemplo, é uma delas e ainda exclui a necessidade de palatização.  Além de que, o equipamento pode ser transformado em uma gôndola, trazendo maior flexibilidade para o transporte e armazenamento.

  • Sistema de gestão de estoque

Ter o suporte tecnológico é uma necessidade, principalmente caso o estoque for grande. Utilizar o software ERP, que reúne várias informações em um só local e garante a atualização dos dados automática, é uma opção.

  • Endereçamento de estoque

Esse procedimento no momento de encontrar algum item estocado. O objetivo é denominar as áreas e alocar os materiais conforme os critérios estabelecidos. Como:

RPA: rua, posição e altura;

ARMNV: área, rua, módulo, nível e vão.

Nos dois casos, são utilizados apenas números.

  • Paletização

Esse sistema como utilização, abrange uma quantidade de produtos grandes em apenas um palete. Logo, os itens podem ser colocados em porta-paletes ou, até mesmo, agrupados por meio de pirâmides ou torres.

Em últimas instâncias se utiliza os mesmos produtos com as mesmas datas, simplificando a movimentação e o controle.

  • FEFO ou PVPS

É um método que controla o estoque que indica o primeiro produto que vence é o primeiro que sai. Esse método é indicada para bens perecíveis, que possuem vencimentos curto ou médio prazo, como leites, carnes não congeladas, entre outros.

Também é indicado para as gestões que recebem o mesmo produto de fornecedores diferentes, ou até mesmo quando há negociação para obter acesso a itens com prazos menores de venda.

  • FIFO ou PEPS

Com a ideologia de “o primeiro que entra é o primeiro que sai”. O sistema de armazenamento não considera a data de vencimento, mas sim a de entrada. Logo, é indicada para produtos que não têm prazo de validade ou é muito logo, como os eletrônicos.

Equipe LMX

Confira erros que podem ser evitados no meio logístico

Para ter um bom andamento da organização é preciso ter as operações das cadeias de suprimentos. Porém, mesmo assim, muitas empresas atuam sem fazer planejamento necessário, pois as transações nem sempre representam a principal do negócio. É nesse momento que pode acontecer erros logísticos

As imperfeições podem trazer prejuízos financeiros e gerar outros problemas. Pode acontecer de serem veículos sem manutenções, falta de materiais, atrasos na entrega, perdas de encomendas, entre outros. Mas quais são os erros que podem acontecer na logística?

Cadeia de suprimentos não é uma estrutura fixa

Apesar da supply chain apresentar uma estrutura com um ciclo que se complementa, não significa que a mesma é fixa. Na verdade, a supply chain deve constantemente se ajustar conforme a realidade de cada empresa. Dentro de uma estrutura, também dever ser criados os setores com as determinadas metas.

Se caso não houver um alinhamento, poderá ter um resultado final prejudicado na cadeia de suprimentos. Dessa forma, é necessário compreender que a estrutura é dinâmica e que os processos de cada etapa influenciam outros pontos, podendo ocorrer alterações.

Ter imprevistos ou mudanças podem acontecer durante o período da gestão de compras até o transporte de produtos. Então, é preciso estar atentos e preparados e prontos para terem soluções e alternativas.

Falta de preparo da equipe

Um dos erros mais comuns nas empresas é focar na preparação na equipe de vendas e esquecer-se dos outros setores. Porém, os profissionais da logística também devem estar preparados para atender os demais clientes, fornecendo uma experiência de compra única.

O resultado irá ser de forma negativa, caso o produto chegue ao cliente avariado ou com atraso. É por conta disso que os colaboradores da equipe também precisam de boas práticas. Além disso, uma equipe que é capacidade domina as operações do fluxo da cadeia produtiva e realiza as atividades com eficiência e rapidez.

Processos mal definidos

Ter uma padronização de processos prometem que os requisitos específicos das atividades sejam conquistados.  Dessa forma, aplicar termos e condições para criar ou aumentar o controle dos processos e fazer um tratamento sem distinção, pode ser uma boa escolha.

Porém, deve haver cuidado do processo permanecer flexível para que possa ser adequados a todas as situações. Por meio de detalhamento do fluxo das atividades principais, isso pode acontecer, estando de forma visível aos envolvidos.

É possível também, definir métodos de trabalho, que se relacionam às formas de operacionalização das atividades. Dessa maneira, é possível conseguir fornecer fluidez ao processo e acelerar o fluxo de informações.

Não contar com a tecnologia

Como já dito diversas vezes aqui, no blog da LMX, os softwares de gestão são muito importantes, pois facilitam e simplificam os processos e toda a cadeia logística.  Com a tecnologia, é possível melhorar o acompanhamento de cada etapa realizada. Assim, os gestores podem ajustar o necessário para garantir que os processos sejam feitos de maneira correta.

Otimizar o fluxo operacional, também é um benefício da tecnologia. Como trazer simplicidade para a gestão do negócio e apresentar mais clareza às operações, também. Além de que, é possível realizar o monitoramento de cargas e consultar envios e coletas em tempo real, trazendo o resultado positivo.

Ignorar os resultados

O desempenho das atividades e do setor precisar ser monitorados para que os ajustes sejam executados. Porém, é preciso também considera-los. Identificar e analisar os resultados pode ajudar a desviar, corrigi-los e continuar com o planejamento cada vez mais eficaz.

Usar os indicadores para embasar as decisões, é um bom começo. A consequência será a possibilidade de oferecer o produto com menor custo, no lugar desejado e condições predeterminadas, ou seja, você atende às expectativas do cliente.

Equipe LMX

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