Como já se é sabido, a COVID-19 nasceu no país mais populoso do mundo, a China. Sua transmissão foi rápida e alcançou outros continentes em um período curto. A doença foi considerada uma pandemia e o Brasil está passando por maus bocados durante a crise. O contágio do novo vírus acontece por vias respiratórias e, por isso, muitas empresas resolveram cessar ou dar continuidade nas atividades de forma remota, isto é, levou as atividades para o home-office, durante o período de quarentena.
As decisões tomadas acarretaram uma interferência de peso nos produtos de importação e exportação no mundo todo, ainda mais porque a China é um dos maiores parceiros comerciais do mundo. Mas afinal, como é que o coronavírus impacta diretamente na logística brasileira?
Com a falta de operações de exportação, as produções brasileiras, e principalmente a de produtos perecíveis agrícolas como a soja, não são escoadas. Dessa maneira, é preciso buscar novos parceiros comerciais ou direcionar o consumo interno do país.
Este é um momento completamente inédito para todos. Além do reforço das medidas básicas de higiene, o maior cuidado social para reduzir as contaminações pelo novo vírus é o isolamento social. É muito importante evitar aglomerações, incluindo as do ambiente de centros de distribuição, e a operação logística de toda a cadeia de abastecimento está sendo exigida como nunca. Houve aumento da demanda de itens específicos, como álcool gel, luvas e máscaras, além de itens da cesta básica. Isso esgota os estoques de toda a cadeia, fazendo com que a indústria tenha que aumentar sua produção.
Crises como essa intensificam a importância de um bom controle de estoque, que precisa estar abastecido. Portanto, é importante ter um time afiado na separação e montagem das cargas e sua entrega tem que ser precisa para não faltar itens nas prateleiras.
Por isso, usar um sistema de gestão de armazém, que possibilita reduzir cerca de 50% das pessoas dentro do depósito para sustentar a sua operação. Somado a isso, um software de gestão pode ser uma boa ideia, pois seu tempo na separação de mercadorias reduzirá em 40%.
A cadeia de abastecimento é um setor que não pode parar diante deste cenário caótico, especialmente no que tange à distribuição de itens de primeira necessidade, como alimentação e higiene. Então, além da armazenagem, outro ponto de atenção é a gestão de entregas.
O giro de mercadorias se adaptou por conta do novo cenário de confinamento da população, o que leva às compras além da necessidade, por medo de faltar produtos futuramente. Assim, demandam-se mais caminhões de transporte e o problema é que muitos desses caminhões não estão completamente carregados, o que gera gastos extras ao distribuidor.
A saída é usar uma solução de montagens de rotas com auxílio de mapas e geração de trajetos otimizados. Com essas ferramentas é possível realizar uma previsão de custo e distância, além de selecionar o veículo mais apropriado. O intuito é que o distribuidor não sofra o impacto de aumento de custo logístico e o cliente não seja impactado com o desabastecimento.
É importante se atentar aos movimentos dos consumidores para entender quais serão os seus próximos passos.
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Nosso segredo está no planejamento caso a caso, na implementação customizada e no acompanhamento eficiente de cada passo da operação. Otimizamos os processos logísticos para fornecer o suporte necessário, dando a agilidade, liberdade e flexibilidade que sua empresa precisa para atingir a qualidade máxima nos serviços prestados, além de oferecer a possibilidade de reduzir custos operacionais, trocando o custo fixo pelo variável.
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Por Julia Onorato